Estremeçam! O CEO sob o domínio dos Quatrigêmeos!

Capítulo 85



Capitulo 85

Daniel era pessoa dificil de lidar. Na última vez, só porque falou demais, Dr. Morales não teve do nem piedade: aplicou um anestésico na lingua do coitado.

Com isso, até a cerveja perdeu o gosto pra ele.

“Heltor, Joel!” De repente, uma mulher de meia–idade apareceu na entrada do restaurante, chamando com um desespero que dava pra sentir na voz. Mirella batia na perna, rosto marcado pela ansiedade: “Ai, meu Deus, onde estão esses moleques …

“Vó, a gente está aqui! Do nada, dois moleques apareceram detrás de um blombo, correndo que nem uns desesperados em direção a Mirella.

Heltor era o mais rápido e seguro nos pés. Chegou num instante ao lado de Mirella e se agarrou na perna dela, escondendo o rosto ali como se quisesse dizer: “Calma, vo, não precisa se preocupar e nem ficar brava.”

Já Joel na pressa, passou tocando em Daniel, e o pequeno corpo esbarrou na perna do homem. Daniel nem se mexeu, mas o garoto tropeçou e foi ao chão.

Deslizou um pedaço, deu até pena de ver.

Daniel franziu a testa, já ia lá ajudar o moleque a se levantar.

Mas o garoto era mais forte do que parecia. Levantou sozinho, e em vez de chorar, ainda olhou pra trás e deu um sorrisão, dizendo com uma voz de criança: “Desculpa, tio, não foi por querer que eu trombei em você.”

Daniel reparou bem na cara do menino. Era um menino bonito, parecia um anjinho, com sobrancelhas grossas e olhos grandes, cílios compridos e a pele mais branca que leite.

A cara do moleque dava uma sensação de déjà vu pro Daniel, uma familiaridade que nem fazia sentido.

Afinal, era a primeira vez que ele via o garoto.

Depois daquela troca rápida, o menino correu de volta pra mulher de meia–idade.

Ela pegou na mão dos dois e foi embora.

Daniel ficou lá, vendo eles indo embora, com um olhar profundo e meio melancólico.

Carlos fez alguns movimentos leve na frente de Daniel: “Sr. Daniel, está tudo bem? Quer que eu dê uma lição naquele moleque? Posso

buscar ele de volta.”

Carlos já la partindo pra ação, pronto pra puxar o orelhudo que esbarrou no Sr. Daniel.

“Volta aqui!” A voz do Daniel cortou o ar, fria como gelo.

Carlos voltou, já com aquele sorriso maroto: “E aí, vamos comer o quê no almoço?”

“Deixa pra lá, perdi o apetite!” Daniel olhou frio pra ele e saiu andando.

Carlos ainda gritou pro nada: “Posso pedir pra viagem e levar até você.”

No Grupo Griera.

Viviana Pereira tinha voltado do seu recesso de três dias, pronta para o trabalho.

Ela ouviu dos funcionários, que Daniel tinha um escândalo no restaurante, agarrando a mão de uma das empregadas e puxando ela para longe de outro cara.

E ainda tem boato que no Grupo Griera, as funcionárias estavam proibidas de namorar, tudo por causa dessa tal empregada.

Parecia que ela e o Sr. Griera tinham um relacionamento especial.

Viviana chamou um dos funcionários e perguntou: “Qual foi a empregada que o Sr. Griera pegou pela mão lá no restaurante?” Exclusive content © by Nô(v)el/Dr/ama.Org.

“Parece que o nome dela é Olivia.” A funcionária estava lá na hora do almoço e viu toda a cena. Contou o que sabia sem esconder nada.

Olivia?

Viviana ficou surpresa.

Será que nesses três dias que ela ficou fora, Olivia e o Sr. Griera tinham tinham ficados mais intimos?

Não dava mais pra esperar.

Viviana foi até o escritório do presidente, onde Daniel estava sentado na cadeira executiva, ocupado com a papelada.

Ela parou, respirou fundo e decidiu que era hoje que la abrir o jogo.

la contar pro Daniel que tava caidinha por ele há dez anos.


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